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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Caminho das Índias: Lucro da Globo é maior que todo o faturamento anual da Record

Caminho das Índias foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela da Rede Globo na faixa das 21 horas, entre 19 de janeiro e 11 de setembro de 2009, em 203 capítulos, substituindo A Favorita e sendo substituída porViver a Vida.
Foi escrita por Glória Perez, com a direção de Fred Mayrink, Leonardo Nogueira, Luciano Sabino, Roberto Carminatti e Marcelo Travesso, com núcleo e direção geral de Marcos Schechtman. A autora contou com a colaboração de Carlos Lombardi , Elizabeth Jhin e Silvio de Abreu, durante um período de tratamento de saúde que ela teve de se submeter.3
Contou com Juliana Paes, Rodrigo Lombardi, Cléo Pires, Márcio Garcia, Tânia Khallil, Christiane Torloni, Bruno Gagliasso, Marjorie Estiano, Dira Paes, Ísis Valverde, Caio Blat, Antônio Calloni, Ana Beatriz Nogueira, Caco Ciocler, Osmar Prado, Nívea Maria, Danton Mello, Humberto Martins, Thaila Ayala, Lima Duarte, Laura Cardoso,Tony Ramos, Eliane Giardini, Alexandre Borges, Débora Bloch e Letícia Sabatella nos papéis principais.
No dia 23 de novembro de 2009, a trama ganhou o Emmy Internacional 2009 na categoria de melhor telenovela.45 É uma das tramas mais vendidas da Globo junto com Avenida Brasil e Da Cor do Pecado (que chegaram a mais de 130 países).


A Globo teve um lucro líquido em 2013 maior do que todo o faturamento da Record, segunda maior rede de televisão do país. De acordo com balanço contábil publicado na última quarta (26), a TV Globo, em conjunto com a gravadora Som Livre e o portal Globo.com, lucrou R$ 2,583 bilhões no ano passado.
Segundo Walter Zagari, vice-presidente comercial da Record, todas as 106 emissoras da rede de Edir Macedo faturaram R$ 2,250 bilhões em 2013. A diferença mostra o fosso que separa o maior grupo de comunicação do país de seus concorrentes.
As receitas líquidas totais da TV Globo foram de R$ 10,693 bilhões, 15,6% a mais do que em 2012. Se considerado o faturamento das afiliadas, foram R$ 11,5 bilhões, um recorde. Em outra comparação, a rede Globo fatura cinco vezes mais que a rede Record.
O balanço também informa o faturamento total da TV Globo (com portal e gravadora) mais as chamadas empresas controladas, em que a Globo tem mais de 50% das ações, caso da Globosat (programadora de TV por assinatura) e Editora Globo (revistas). Por esse critério, o grupo faturou R$ R$ 14,636 bilhões em 2013, um aumento de 15% sobre os R$ 12,710 bilhões de 2012.
O lucro líquido da Globo, no entanto, não acompanhou o desempenho comercial. Foi 15% menor do em 2012. Isso porque as receitas financeiras caíram e as despesas com impostos se elevaram em 34%.

CURIOSIDADES SOBRE OS INDIANOS

Como funciona a moeda dos indianos?
Rúpia é a moeda oficial da Índia. O nome dessa moeda é originado do sânscrito “rupyakan” que significa moeda de prata, pois originalmente ela era baseada no valor da prata. Com o tempo a relação mudou para um câmbio flutuante, de acordo com o mercado internacional. Hoje, uma rúpia equivale a quatro centavos do real brasileiro. Ou seja, para você adquirir 1.000 rúpias precisa apenas de 40 reais. Se você comprar um excelente sári de seda (seis metros de tecido de seda que as mulheres usam para se vestir) por 1.000 rúpias estará pagando apenas 40 reais, mas poderá comprar um sári de algodão por 100 rúpias ou apenas 4 reais.
Uma corrida de riquixá ou tuc-tuc numa distância de mais ou menos 10 km pode ser feita por 20 rúpias, ou seja, menos de um real. A vida na Índia é muito barata para quem sabe pechinchar. Às vezes os turistas não sabem disso e pagam mais caro, o que os comerciantes indianos adoram. Existem notas de 1.000, 500, 100, 50, 20, 10, 5, 2 e 1 rúpia, todas com a estampa do Mahatma Gandhi e moedas de 1, 2, 5, 10, 25 e 50 paisas (o mesmo que centavos) e ainda moedas de 1, 2 e 5 rúpias.
A moeda indiana é bastante estável, nunca sofreu desvalorizações, como aconteceu com o cruzeiro, cruzado, cruzeiro novo e cruzado novo que perdeu muitos zeros até se transformar no estável real.

Por que os indianos não aceitam notas rasgadas?
Eles não querem ter o trabalho de trocá-las por outras nos bancos e ficar com notas rasgadas no bolso não é auspicioso, pois desagrada a mãe da prosperidade, Maha Laksmi. Laksmi gosta das coisas bem limpas e bem cuidadas e andar com a energia do dinheiro sujo ou rasgado é sinal de que não se dá importância à mantenedora da prosperidade.
O pior é que na Índia tem-se o hábito de grampear as notas de dinheiro. Ás vezes elas vêm do banco em maços grampeados e, se a pessoas não souberem desgrampeá-las com cuidado, fatalmente as rasgarão e deverão trocá-las imediatamente, pois ninguém irá aceitá-las. Para os indianos, ficar com as notas rasgadas no cofre é pior ainda.

Por que é a mulher que guarda a chave do cofre da casa?


A mulher é a manifestação, na terra, da mãe Laksmi, a deusa da prosperidade, por isso é tradição que ela guarde a chave do cofre. Além disso, os indianos consideram importante a palavra da mulher em uma decisão financeira. Essa é uma sabedoria antiga que garante a segurança material da família, pois acredita-se que a mulher protege mais os interesses dos familiares que o homem.

O que é o mês de Vrishabha?




Ele vai de 14 de maio a 13 de junho, é conhecido na astrologia hindu como Touro (diferente da astrologia ocidental) e tem como planeta regente Shukra. A referência desse mês é Venus e ele tem a proteção da deusa Laksmi, trazendo prosperidade e beleza. A pedra dele é o diamante, por isso os que nasceram no mês de Vrishabha devem sempre usar o diamante consigo. Geralmente as pessoas que nascem nesse período são ambiciosas e persistentes, chegando a ser teimosas, e gostam de tudo que dá prazer aos sentidos. Quem nasce no mês de Vrishabha normalmente é sincero e leal, mas detesta situações de competição e conflito na vida a dois. Confira abaixo algumas características das mulheres e homens nascidos nesse mês:
Mulheres: são bonitas e brilham como  autoras e jornalistas. Elas têm excelente intuição e são boas para os negócios. Normalmente, não são raivosas, mas quando provocadas ficam furiosas.
Homens: são geralmente bonitos e inteligentes para os negócios. Gostam de comer e beber bem, andar bem vestidos e elegantes, são muitos possessivos e cuidam do que é deles.


O que é o tchai?


É um chá indiano. Na realidade, a origem do Cháe (em sânscrito) é na Índia, depois virou chá na China e Tea na Inglaterra. Originário das terras altas do Himalaia, o tchai é degustado na Índia há muitos mil anos, variando de região para região, e na forma de fazer de família para familia. O mais comum é o Masala Cháe que tem propriedades ayurvédicas e é feito com gengibre, semente de cardamomo, cravo e canela numa fusão da água fervendo com a erva Cháe e shini (açucar) a gosto. O sabor varia entre diversas opções, mas principalmente usa-se o Darjeeling ou Assan e, por fim, coloca-se um pouco de leite.

Esse hábito de tomar o tchai várias vezes ao dia, em casa e no trabalho, é comum em toda a Índia, mesmo em regiões quentes. Os ingleses levaram também esse hábito para a Inglaterra, além de importarem esses diversos tipos de chá preto da Índia para seu país até hoje.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Dinheiro X Trabalho


Fonte: Revista Mulher Executiva, ed. 7
Não tenho dúvida de que muitos de nós já ouvimos dois tipos de conselho no que se refere à snossas escolhas profissionais. O primeiro diz que temos de fazer aquilo que “dá dinheiro”; o segundo, que o certo mesmo é fazermos aquilo de que gostamos. Diante dessas duas orientações, aparentemente antagônicas, ficamos num dilema: o que devo, afinal, fazer? Ser pobre e feliz ou rico e amargurado?
O fato, porém, é que as opções não são mutuamente excludentes. Se uma pessoa pensar somente em dinheiro, e em nome da ambição abraçar uma carreira que nada tenha a ver com a sua personalidade, é muito provável que ela sequer consiga trilhar o caminho do sucesso. Ao contrário: ela viverá angustiada, e facilmente dará ouvidos aos amigos que lhe dirão que aquele trabalho é pura perda de tempo, que ela está desperdiçando seu talento em um lugar que não reconhece o seu valor, que está sendo explorada pela empresa, etc.
E, ao dar atenção a essas vozes de desalento e pessimismo, o profissional de fato começa a se sentir injustiçado, prejudicado. Sua reação, então, é colocar o “pé no freio” para não produzir tanto, para gerar menos resultados para a empresa – e nem se dará conta de que, na prática, está bloqueando seu próprio desenvolvimento profissional.
Por isso, é muito importante entendermos que não trabalhamos para a empresa, mas sim, na empresa. Trabalhamos para ganhar experiência, para evoluir como profissional, para fazer cada vez mais e melhor. Além disso, uma remuneração mais alta está necessariamente vinculada à conquista de resultados melhores.
Na frase “se eu ganhasse o que você ganha, trabalharia tanto quanto você” temos, implícito, um problema de lógica. Afinal, o que surge primeiro é o bom desempenho, que leva aos ganhos mais elevados, e não o contrário. É comum os anos se passarem e o profissional que, no passado, orgulhava-se em “não trabalhar além dos limites”, mostrar-se frustrado e insatisfeito, definindo-se como alguém “sem sorte”, que não conseguiu se firmar no mercado, progredir, brilhar, ter sucesso.
Sempre que ouço esse tipo de coisa, fico um pouco incomodado. Afinal, um profissional de sucesso certamente sacrificou muitas horas de lazer para poder se sobressair e empenhou-se de corpo e alma no exercício da carreira. Reduzir seu brilho a uma mera questão de sorte é, no mínimo, uma injustiça!
O segredo para conquistar o sucesso não é sorte. Esse segredo reside em colocar toda a energia no cumprimento de seus afazeres, e em saber atuar junto à equipe. Compartilhar com as pessoas os desafios, as experiências e os bons resultados faz toda a diferença. Ao dedicarmos nosso tempo a pessoas que precisam do nosso suporte, também estaremos sujeitos às críticas.
Ouviremos que X ou Z “não fariam isso por dinheiro nenhum do mundo”, e que você erra por deixar os outros se aproveitarem da sua boa vontade. Bobagem. Se você está ganhando experiência, inclusive em relacionamento interpessoal, tanto melhor! Por tudo isso, trabalhe como se o dinheiro que recebe hoje não fosse importante. Estude como se dependesse do conhecimento para sobreviver, cultive a empatia com as pessoas e ajude cada um à sua volta a se desenvolver.
Com essas atitudes, você logo notará que a onda virtuosa criada à sua volta terá reflexos diretos sobre a sua vida – e sobre o seu sucesso, é claro!
*Marcelo Gonçalves é sócio-diretor da BDO Brazil Auditoria, responsável pelo escritório de São José dos Campos.